06 janeiro 2013

A mochila

Lembram-se da minha mochila, perdida no comboio para o aeroporto de Munique? Cheinha, a abarrotar de coisas, como um portátil, DVDs da ovelha choné (para a miúda se entreter), máquina fotográfica, auscultadores, telemóvel extra (e desbloqueado), modem USB, pen USB, chocolates, prendas embrulhadas para oferecer, e ainda uma data de tralhas diversas?
Já está em meu poder. Intacta. Que no meio do azar eu tenha sempre uma sorte desgraçada genial.

(Contei a história todinha à minha melhor amiga. Em chegando a meio ela já dizia, a rir, que de certeza que a mochila me ia ser devolvida intacta, que eu tenho uma sorte que nunca mais acaba. É verdade, nasci com o rabo virado para a lua, como diz a minha mãe. E ainda bem, imagino a trabalheira que teria se não fosse assim ;).)

3 comentários:

  1. :)
    isso é mesmo sorte tua ou afinal é o bom povo alemão (e os estrangeiros que viajam no comboio) que são civilizados?

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  2. Digamos que o mundo tem tendência a organizar-se para me facilitar a vida ;)

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