Há coisas às quais chego tarde. Séries, sítios, actividades. O instagram foi e veio - tive uma conta há anos, fechei-a por causa das políticas de copyright, e agora abri outra. Por causa da Sílvia, que volta e meia recomenda um ou outro instagrammer, e porque gosto de imagens bonitas. Quem não gosta.
Volta e meia passo horas infindas a cuscar o instagram. Às vezes fico em choque com a quantidade de informação que é publicada numa conta - a vida documentada ao pormenor, onde se está, com quem se está, quase em tempo real, uma situação que levaria qualquer um a pensar se isto não será arriscar demasiado. Outras vezes, cusco uma conta de uma ponta à outra, só porque é interessante para lá do mundano, do dia a dia. Há gente mais ou menos artística, fotos mais reais, mais cruas, outras muito trabalhadas, outras conceptuais. Há colecções por hashtags muito engraçadas. Noutro dia apeteceu-me fotografar pin y pons da minha filha e colocá-los no instagram, e descobri que há gente que se dedica a isso, a colocar fotos de pin y pons on tour. Um bocado Amélie Poulain e o gnomo.
Hoje, encontrei a Olivia Locher. Fotógrafa de profissão, com colecções interessantes como a #ifoughtthelaw, com fotografias sobre as leis mais estúpidas dos EUA. Vou passar o resto do dia por lá.
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