Fazer bolachinhas tem o seu quê de terapêutico. Não é o juntar os ingredientes, pesar, meter no tacho, mexer. É o brincar com a massa, um pouco como se fosse plasticina. Fazer bolinhas com as mãos, cuidando para que todas as bolinhas sejam aproximadamente do mesmo tamanho, espalmar as bolinhas para que se tornem discos, colocar os discos num tabuleiro, e recomeçar, até esgotar a massa. A massa para fazer bolachas dura sempre muito enquanto estou a moldar bolachinhas. Depois de feitas, no entanto são sempre poucas.
Quinze minutos no forno - bem menos que o tempo que demorei a transformar um monte de massa em discos - et voilá. Aquilo que me ocupava a mente enquanto fazia bolinhas pode não ter desaparecido, mas agora está bem acompanhado.
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