07 agosto 2009
Hardcore
Às sextas tenho um encontro imediato com uma instrutora de aeróbica (parece que agora se chamam assim) vinda do inferno. Que por uma hora nos leva directamente às profundezas flamejantes do dito. Às vezes é apenas uma tortura. Outras vezes é um exercício de imaginação retorcida que nos faz imaginar que nem o inferno pode ser assim tão quente, suado, esforçado e doloroso. Não se pode comer duas horas antes do exercício - se não não se aguenta-, e depois já não há vontade. Não fora a garrafa de água e morreria desidratada. Não vou para lá em antecipação dos exercícios, do aquecimento, nem dos alongamentos para arrefecer. Naquela aula, há duas coisas que são por si um objectivo difícil de atingir: o primeiro, chegar ao fim (sabe tão bem); o segundo, poder dizer que eu sou uma das poucas pessoas que aguenta e continua a ir. (E desde que não faça gazeta às actividades desportivas durante a semana depois quase nem fico com dores de músculos no fim de semana. E se ficar... bem, o único remédio que conheço e resulta é fazer mais exercício.)
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