18h00 - queria fazer um bolo
18h20 - dei a volta aos livros todos, e decidi fazer dois: pão de ló e torta de pinhões
18h45 - faço a lista de ingredientes para os dois bolos e verifico o que é que faz falta. A manteiga está em risco de não chegar (é preciso untar pelo menos duas formas, talvez três, porque um dos bolos tem tendência a precisar de uma segunda forma). O supermercado fecha às oito.
19h00 - vou às compras. Além da manteiga, trago pinhões (não quero ficar a zero), hóstias (vinham numa receita de biscoitos que me pode apetecer fazer um dia destes e nunca antes tinha visto à venda) e couve (no supermercado apeteceu-me sopa).
19h15 - penso nos bolos, e começo a fazer o jantar. Ao mesmo tempo faço um telefonema demorado. Cozinhar com o telefone encostado a uma orelha e ao ombro não é nada fácil.
20h00 - a sopa ainda vai a meio e ainda não fiz o prato principal.
20h30 - finalmente sento-me a comer. O jantar está uma delícia. É pena ter-me esquecido de ferver legumes cortados em pedacinhos à parte, acrescentei-os depois de desfazer a primeira parte da sopa em puré, e assim demorou mais tempo. Detesto deixar a sopa para o fim.
20h50 - acabo de comer, e de dar a sobremesa ao puto (laranja às rodelas).
21h00 - esqueço os bolos. Já passei demasiado tempo na cozinha hoje, e a louça ainda está por arrumar. Ainda para mais sujei o fogão todo.
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