Um mês. Cinco países. Três passagens de avião, ida e volta. Outra viagem de ida e volta, na mota, pelas estradas de montanha. Esta para não passar vergonha (outra vez) na inspecção, quando o mecânico vir que a azulinha só se mexeu meia dúzia de quilómetros em dois anos.
Passeios à beira mar, Atlântico e Pacífico.
Poucas noites em casa. Cada noite em sua cama.
Um miúdo a começar a universidade (como é que isto aconteceu?). Uma miúda a entrar para a escola (foi um instante!). Trabalho, muito trabalho. Antes assim. Isto agora acalma, um bocadinho. Na confusão dos dias, das semanas, já só me orientava com o calendário. Bendito smartfone.
tchinapa, um filho a entrar para a universidade, que fixe. Eu ainda estou na fase meio incrédula de isto me estar a acontecer (a gravidez), mas acho mesmo giro pensar no futuro que parece tão longínquo e se calhar está ao virar da esquina
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(Obrigada pelos parabéns!)
É engraçado, não é? Eu ainda hoje estou meia incrédula com os meus dois pimpolhos, que ainda ontem eram uns niquinhos de gente. Nem dão tempo para uma pessoa se habituar, estão sempre um passo à frente.
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