Quinze graus não é assim tanto. Mesmo com sol. Mas é bom. Perfeito por trás da janela. Perfeito á frente da janela. Fantástico, só por ser assim.
Adoro a primavera. É a minha estação do ano preferida, até porque logo a seguir vem o verão (gostaram da lógica?). Deve ser porque gosto de inícios, e a primavera é o início do bom tempo, e de tantas coisas boas que vêm umas a seguir às outras até à próxima mudança de hora (não, porque depois vêm as abóboras, e o natal e a passagem de ano, e também gosto disso, mas em quantidade, há muito mais coisas que aprecio no tempo mais quente). Desde a fruta, o sol, as férias, o mar, o azul do céu, o quentinho, a roupa mais leve, os sapatos abertos. A energia extra.
Vera, és a minha prima preferida. (eheheh, não há primavera que não venha com esta piadinha)
30 março 2011
28 março 2011
Se tivesse muitos livros
arrumava-os por cores.
Só porque sim, porque algum critério se há-de usar, e ao menos assim, ficava giro. Mas não tenho muitos livros. Ter até tenho, mas desaparecem-me de casa, dão a volta pela família, alguns pelos amigos, e no fim vão parar à estante da minha outra casa (que não é minha) do meu outro quarto (que não é meu), juntamente com tantos outros livros que já deram a volta às mãos todas. Ou então vão parar a sítios que eu não conheço, perdidos nas suas andanças. Só ficam os que ainda não li, mais um ou dois que ainda não tiveram oportunidade de se pôr a andar.
Gosto de livros. Na mesa de cabeceira, nos corredores, nos quartos, na sala, na cozinha. Na casa de banho só os tolero.
Ficassem eles pela minha casa e arrumá-los-ia por cores.
Só porque sim, porque algum critério se há-de usar, e ao menos assim, ficava giro. Mas não tenho muitos livros. Ter até tenho, mas desaparecem-me de casa, dão a volta pela família, alguns pelos amigos, e no fim vão parar à estante da minha outra casa (que não é minha) do meu outro quarto (que não é meu), juntamente com tantos outros livros que já deram a volta às mãos todas. Ou então vão parar a sítios que eu não conheço, perdidos nas suas andanças. Só ficam os que ainda não li, mais um ou dois que ainda não tiveram oportunidade de se pôr a andar.
Gosto de livros. Na mesa de cabeceira, nos corredores, nos quartos, na sala, na cozinha. Na casa de banho só os tolero.
Ficassem eles pela minha casa e arrumá-los-ia por cores.
13 março 2011
Encolher, encolher...
Sempre que quero diminuir o tamanho de uma imagem - quer seja para mandar pela net, ou para colocar numa moldura digital, ou por qualquer outro motivo - tenho sempre um trabalho imenso. Abrir programa de edição de imagem, escolher a edição de propriedades, diminuir o tamanho, gravar. Repetir para a imagem seguinte. É uma tarefa entediante, principalmente quando trata de muitas imagens.
Descobri há bocadinho um programinha fantástico chamado Fotoframe que serve, basicamente, para diminuir imagens para o tamanho 800x600. É só seleccionar a directoria de origem, escolher a de destino, e as imagens são todas redimensionadas com, praticamente, um clique. Básico, mas perfeito.
Descobri há bocadinho um programinha fantástico chamado Fotoframe que serve, basicamente, para diminuir imagens para o tamanho 800x600. É só seleccionar a directoria de origem, escolher a de destino, e as imagens são todas redimensionadas com, praticamente, um clique. Básico, mas perfeito.
11 março 2011
Precisava de um candeeiro..
... entre o IKEA e a loja de design, passando pela Tchibo (vendem café e tudo o que se pode comprar por catálogo, mas por tempo limitado) onde me fecharam a porta no nariz - literalmente - às 16:05 num sábado, fui parar ao OBI. Que é uma espécie de Mestre Maco ou Leroy Merlin. (O que eu gosto mais no OBI são os quadros. Tenho-me contido, no entanto, e só tenho um, que até é uma fotografia relativamente pequena de duas chávenas de café com espuma de leite, mas que me faz companhia ao pequeno-almoço. Quase que fala comigo, aquela foto.) Quando encontrei um candeeiro de que realmente gostei (base + abat-jour) a menina informou-me simpaticamente que não havia aquela base mas podia encomendar. Apanhou o choque da vida dela - pelo menos pareceu - quando lhe respondi que não valia a pena, não tencionava voltar àquela loja. Parecendo que não, fica muito fora de mão e a minha vontade de me meter em lojas gigantes é nula. Se a loja de decoração perto da minha casa estivesse aberta depois da quatro aos sábados, era lá que tinha ido, mesmo que a brincadeira me tivesse saído um bocadinho mais cara. Sempre gostava de saber como é que estas pseudo lojas que não percebem o conceito de "porta aberta" ou "vender" e têm preços relativamente altos sobrevivem.
Já moro aqui há uma data de tempo,e ainda assim às vezes aprendo de rajada uma data de coisas estranhas sobre Munique. Apesar dos 1,3 milhões de habitantes, as lojas mais giras e únicas fecham às quatro ao sábado (para mim faria mais sentido que abrissem a essa hora). É relativamente complicado encontrar um restaurante que não seja fast food a um domingo à noite, mesmo no centro. Na terça de Carnaval a grande maioria das lojas estão fechadas a partir do almoço. E uma das coisas que mais gosto é comprar um gelado na janela de um restaurante italiano e comê-lo na rua, ao sol. Mesmo que ainda seja Inverno.
Ao fim de uma data de anos, começo a apreciar que as lojas fechem aos domingos. Dois dias como os sábados seria muita confusão - e na verdade é possível sobreviver com um dia de sossego. Ser obrigada a fazer as compras nos outros dias tem as suas vantagens - é como que um incentivo para fazer outras coisas ao domingo. Passear. Ver uma exposição. Andar de bicicleta. Ir a uma das muitas piscinas. Fazer bolos com os miúdos. Levá-los ao parque (um deles!). Difícil é escolher.
Já moro aqui há uma data de tempo,e ainda assim às vezes aprendo de rajada uma data de coisas estranhas sobre Munique. Apesar dos 1,3 milhões de habitantes, as lojas mais giras e únicas fecham às quatro ao sábado (para mim faria mais sentido que abrissem a essa hora). É relativamente complicado encontrar um restaurante que não seja fast food a um domingo à noite, mesmo no centro. Na terça de Carnaval a grande maioria das lojas estão fechadas a partir do almoço. E uma das coisas que mais gosto é comprar um gelado na janela de um restaurante italiano e comê-lo na rua, ao sol. Mesmo que ainda seja Inverno.
Ao fim de uma data de anos, começo a apreciar que as lojas fechem aos domingos. Dois dias como os sábados seria muita confusão - e na verdade é possível sobreviver com um dia de sossego. Ser obrigada a fazer as compras nos outros dias tem as suas vantagens - é como que um incentivo para fazer outras coisas ao domingo. Passear. Ver uma exposição. Andar de bicicleta. Ir a uma das muitas piscinas. Fazer bolos com os miúdos. Levá-los ao parque (um deles!). Difícil é escolher.
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