18 maio 2010

Aquela coisa do dia perfeito*

Na verdade, não preciso de muito para que um dia seja perfeito. Todos os meus dias têm partes perfeitas, era questão de juntar as partes durante um dia inteiro. Tipo acordar com sol, ir às compras com as minhas irmãs, almoçar com um amigo, ir ao cinema com o miúdo, jantar e ir para os copos com a minha melhor amiga. Ou então, um dia de verão (os dias de verão são todos quase perfeitos ou perfeitos), daqueles em que passo o dia na praia a fazer bodyboard, a ler e a dormir, almoço qualquer coisa leve naquele sítio onde têm uma cama de rede à disposição, e ao jantar vou a um daqueles restaurantes que servem delícias como ameijoas e atum fresco com tomate e ainda têm sobremesas deliciosas como leite-creme. Ou então ir ao karaoke com as minhas manas, companheiras da maior parte das coisas mais divertidas que fiz (e faço) na vida.

E, hoje em dia, um dia perfeito pode ser um dia em que nem esteja assim tanto sol e nem esteja assim tanto calor, e eu vá dar um passeio de mota (sim, já tenho a carta, foi uma aventura).

Um dia perfeito pode ser um sábado ou um domingo (com pequenos-almoços preguiçosos a dar para o brunch, sempre, que eu crio hábitos quando gosto muito das coisas), e também pode ser durante a semana, de férias (quando todos os dias são igualmente importantes e têm quase o mesmo significado) ou de trabalho (eu gosto do trabalho por razões semelhantes a ter gostado da escola).

(por causa disto. e disto)

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