20 fevereiro 2009
Para uma coisa que não serve para nada, é viciante demais. O sucesso da coisa deve vir da pergunta (largamente ignorada) que nos faz - o que é que estás a fazer? Qualquer pessoa pode responder a isto. Estou a escrever, a olhar para o écran, a brincar com o telemóvel, a experimentar mais um software novo. Se o twitter perguntasse "o que é que estás a pensar?" é que era o caraças. Os pensamentos são para ser privados. E quando os decidimos partilhar não é por nos perguntarem o que pensamos. Ou há alguém que realmente responda com a verdade à pergunta "o que estás a pensar?".
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Parece que alguns caem na asneira de dizer o que estão a pensar, e escrevem ainda mais rápido do que pensam.
ResponderEliminarO caso mais recente que conheço - acho que foi via Joana Lopes, mas perco-me no meio de tantos blogues - foi o de um deputado português que, ao assistir ao debate no Prós e Contras sobre o casamento dos homossexuais, escreveu que uma das participantes parecia ter falta de homem.
Agora veio dizer que alguém escreveu por ele, e fechou a sua conta do twitter.
Sim, sim, mais vale dizer apenas o que estou a fazer agora.
Mas a verdade é que a única resposta verdadeira seria sempre: "estou a fazer mais uma entrada no twitter".
;-)
boa piada ;) os problemas começam quando se escreve o que se pensa eheh ;)
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