O dia começa com um convite para lembrar, relembrar, debater, esmiuçar, revolver até às entranhas a parte mais triste, chata, dolorosa, incomodativa, ainda e para sempre em ferida da minha vida. E que é que eu faço? Em vez de mandar a pessoa à fava, não, que temos que ser uns para os outros e se todos temos problemas, e às vezes problemas parecidos, o melhor é ajudarmo-nos uns aos outros quando (sempre que) podemos. E pronto, lá pus o meu sorriso 724 (eu tenho muitos) e disse que sim, vamos lá então remexer o lixo, reabrir a cicatriz - ai se desse para cortar um bocado! - e fazer de conta que hoje em dia está tudo bem (será que vai estar algum dia? se eu não contasse viver para sempre estaria mais optimista).
O que vale é que logo a seguir dei uma olhadela nos blogues que andei a perder neste tempo todo (tanto!) que me puseram imediatamente à gargalhada (baixinho, para o vizinho não se queixar). Assim que descobrir como enfiar um rato dentro de um balão vou fazer uma surpresa a alguém :D.
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