De vez em quando a mão direita vai direitinha `a porta do carro, porque e' ali que costuma estar a alavanca das mudanças. Ir pelo lado esquerdo da estrada não e' tão mau, porque o cérebro lembra-se que o condutor costuma estar no centro da estrada e o lugar do condutor mudou. As rotundas felizmente tem placas triangulares antes e depois, o que acaba por facilitar. 400 yards e' já ali, seja la' quanto isso for. Mas o mais esquisito são os mini-sinais a indicar as velocidades máximas nas estradas fora das localidades.
A conduzir devagarinho, just in case. Mas uma coisa e' certa, isto e' divertido.
18 setembro 2011
17 setembro 2011
Para o que me havia de dar
Estou que nem posso, pelo que a história é curta. Fui à cabeleireira (odeio, odeio). Disse uma frase da qual me vou arrepender nas próximas semanas todas as vezes que me olhar ao espelho. Parece-me que vou passar a usar chapéu. Incluindo debaixo de tecto. Sugestões?
04 setembro 2011
Para matar saudades
Para matar saudades, antes de dormir passo uns momentos a olhar para o Porto. A ponte D.Luís, a ribeira, três rabelos, o rio, as luzes da noite. A vista do meu quarto, à noite, com a persiana corrida, é essa. Comprei-a no Ikea há uns dias, e o melhor de tudo foi que no momento da descoberta ("Olha! Um quadro do Porto", dizia eu) um alemão muito excitado descobria-a também. E dizia à namorada (?) "É o Porto! É o Porto!", e pegou no quadro-foto e levou-o para a mãe dele. É bonito. A foto é bonita. E é bonito, da parte do Ikea, trazer um bocadinho de mim até cá.
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