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23 junho 2010
20 junho 2010
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Às vezes gostava que o blogue fosse como o facebook. Com controlo de privacidade post a post, para quando me apetecesse escrever um post só para a meia dúzia de pessoas, mas sem que elas soubessem que esse escrito seria semi-privado e não público.
18 junho 2010
12 junho 2010
Ao vivo... no picadeiro.
Fui ver os Greenday, pela primeira vez. Foi genial, fantástico, surpreendente. Duas horas e meia de foguetes, luzes, écrans, e milhares de pessoas aos pulos, ao moche, e aos berros. Com os rapazes a tocar aos saltos, em corrida, deitados (ah! os preguiçosos), o vocalista a chamar meia dúzia de fans ao palco (um de cada vez), deixar alguns cantar, a dar beijos na boca às miúdas (nos lábios, vá), a tirar fotos ao pessoal que veio ao palco com a máquina dos próprios, a incentivar o stage diving. :D E ainda cantou os parabéns ao "what's your name".
Tocaram várias canções do último álbum (21st century breakdown), e depois fizeram um incursão por coisas mais velhas, para os "old school fans". Quando começaram a tocar coisas do dookie (adoro esse álbum) apercebi-me do quão velha sou - esse álbum é fantástico, mas é para aí de 93, estava eu quase a ir para a faculdade. E tocaram o minority, e o american idiot, e uma data de bocados de músicas que não são deles, desde música clássica a rolling stones e beatles, e o king for a day e uma música que eu não conhecia. Fizeram dois encores, sem que houvesse muitos gritos de "zugabe!" (nunca vi tal coisa, em Portugal um fan tem que se esfalfar muito mais a gritar "só mais uma" antes que a banda regresse...), e no último tocaram uma música que eu nunca antes tinha ouvido - tell me when it's time to say I love you, só encontrei no youtube ao vivo - e, inevitavelmente, o time of your life.
Nunca tinha visto um "atirador de papel higiénico", mas confesso que aquelas serpentinas gigantes tiveram graça. E a pistola que atirava t-shirts bem longe também é um gadget engraçado. Com o calor que estava, tenho a certeza que quem estava mais à frente também gostou de ser borrifado com água da mangueira e/ou da pistola de água. :D O miúdo que foi ao palco para brincar um bocado com a pistola de água também pareceu achar piada à coisa.
A parte mais chata foi ir a pé até ao U-bahn e, muito provavelmente, ter andado muito mais do que seria necessário para lá chegar. Uma hora a andar a passo acelerado e hoje fiquei a conhecer todos os músculos que se usam para a andar...
10 junho 2010
09 junho 2010
:)
Se fosse uma mulher prevenida, andava com uma roupa de emergência. Para o dia em que deixasse cair um bocado do almoço em cima, em vez de passar uma vergonha trocar de roupa, et voilá. ;) Mas não sou, pelo menos não tanto, e a verdade é que já não me sujava a comer desde para aí os meus 5 anos. Ou menos. Por outro lado... quantas vezes é que uma pessoa tem a oportunidade de ir às compras "de emergência", porque tem compromissos inadiáveis e não pode simplesmente aparecer como uma miúda de dois anos que se perdeu da mãe... ;) Com a ajuda preciosa da mais fantástica empregada de loja que já encontrei em Munique, acabei com uma saia branca giríssima (travada, já não via disso há anos, bem, se excluir a que a minha maninha me encontrou há uns dias...) e um top colorido para combinar com o fantástico dia de sol. Paguei, pedi para me tirarem as etiquetas (lá expliquei à menina da caixa que me tinha sujado com o almoço, e ela, muito solidária, contou-me que há uns tempos tinha despejado uma bebida em cima da roupa), fui ao provador trocar de roupa, e ao sair da loja todas as empregadas ficaram a olhar para mim e a tecer comentários sobre como a roupa me fica bem... (mas do género: "fica fantástico, uau!", e com sorrisos e tudo). Ou elas são muito boas a vender roupa ou não estou habituadas a ver os produtos nas clientes. ;)
À conta da minha roupa nova lá pude ir aos meus compromissos com bom ar, e um sorriso, e no fim ainda fui dar um passeio antes de ir para casa. É preciso aproveitar estes dias de verão, que nunca se sabe quanto tempo isto vai durar.
À conta da minha roupa nova lá pude ir aos meus compromissos com bom ar, e um sorriso, e no fim ainda fui dar um passeio antes de ir para casa. É preciso aproveitar estes dias de verão, que nunca se sabe quanto tempo isto vai durar.
03 junho 2010
up the wall
Às vezes parece que o Universo está a querer dizer-me qualquer coisa. Agora é que devia começar a fazer escalada. Nunca experimentei, e nem achava a ideia grande coisa, mas ultimamente descobri um monte de gente que faz escalada e me anda a tentar convencer a juntar-me ao clube. Isto faz-me lembrar aquela vez em que estava a conversar sobre pára-quedismo com um rapaz e fiquei toda excitada com a ideia, e uns meses mais tarde ele convidou-me para saltar de um avião e eu, apesar de já não achar aquilo muito boa ideia, não consegui dizer que não. E estive vai não vai para desistir até ao último segundo, e depois da experiência (fantástica) só queria ir outra vez, e até já me estava a ver a fazer um curso e saltar de aviões todos os fins de semana. O que só não aconteceu porque não calhou, mas pode acontecer a qualquer momento. Houvesse mais dias de sol...
Sim, escalada... Se calhar as montanhas a sul servem para mais do que esquiar (caminhadas não é comigo).
Sim, escalada... Se calhar as montanhas a sul servem para mais do que esquiar (caminhadas não é comigo).
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