tag:blogger.com,1999:blog-2071058107029641872.post1021173830772252343..comments2023-07-22T17:36:58.343+02:00Comments on Ninguém sai daqui vivo: Das preocupaçõessnowgazehttp://www.blogger.com/profile/10267644641941205204noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2071058107029641872.post-27663636248606471052013-12-06T13:49:49.086+01:002013-12-06T13:49:49.086+01:00* dia 24.dez (em vez de 6.dez repetido)* dia 24.dez (em vez de 6.dez repetido)D.https://www.blogger.com/profile/09445453190317153846noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2071058107029641872.post-75294275819652443612013-12-06T13:47:02.381+01:002013-12-06T13:47:02.381+01:00Eu sou como os teus filhos, só que já sou adulta -...Eu sou como os teus filhos, só que já sou adulta - cresci em 2 países (parte da infância passada entre os 2, escola entre os 2) e, na realidade, é como o senhor disse - sentimos que pertencemos ao mundo - "the world is our oyster" .<br />Quando se cresce com o tipo de estímulos que diferentes culturas nos transmitem ficamos mais ricos, percebemos melhor as diferenças, torna-mo-nos pessoas mais receptivas e compreensivas com as diferenças culturais, julgamos menos, envolve-mo-nos mais com os outros e sentimos menos medo das mudanças. Mesmo estando emigrado, por norma, encontramos imensas pessoas na mesma situação que nós, quer sejam portugueses ou não - a própria afinidade que criamos com os filhos de emigrantes de outros países também é excelente pois abre portas, dão ensinamentos que vão muito além do que a escola ensina. Eu tenho amigos de infância com proveniência tão diversificada que é de espantar como nos englobávamos tão bem - acho que o segredo foi que aprendemos desde cedo a respeitar. Respeitar a cultura, as opções e as diferenças.<br /> Depois, a nível linguístico também temos mais-valias pois quem estrutura o pensamento desde cedo com 2 línguas, ou mais, pensa na linguagem de outra forma e a aprendizagem de outras línguas tende a ser mais fácil.<br />Hoje sinto afinidades quer com Portugal (país onde nasci, passei alguns anos e onde estou, por agora) e o país onde cresci, fiz amigos, vivi alguns anos e do qual já não queria sair. Se me tivessem deixado escolher eu não teria regressado para Portugal, mas não tive escolha.<br /><br />A parte "má" é sentir que nunca se está completo (pelo menos senti-me assim durante algum tempo) - sentia saudades da família e dos amigos de Portugal quando lá estava, quando regressava sentia saudades dos amigos e de casa. <br />Mas também isso passou - todas as vivências somam-se na pessoa que eu sou. <br />Não sou nem melhor, nem pior que os outros. Simplesmente tive uma vivência diferente, que me moldou mas não sinto que isso tenha trazido entraves na minha vida, muito pelo contrário - p.ex. se calhar os teus filhos vão ter afinidade em algumas coisas com os portugueses e outras tantas situações com os miúdos alemães. Coisas que outros nem fazem ideia do que é. <br />Eu acho que, tirando algumas questões mais tradicionais e próprias dos países, enquanto pessoas somos todos muito parecidos - conseguimos sempre ter alguma coisa em comum com outras pessoas - que seja um gosto, uma atividade, um filme, uma tradição - podemos até não partilhar a mesma experiência exatamente igual mas conseguimos, por exemplo, perceber que para alguns o Pai Natal chega no dia 6.dez, para outros no dia 6.dez e para outros só chega no Dia dos Reis e que, apesar de não se partilhar exatamente a mesma experiência, há uma grande afinidade nestas situações e conseguimos partilhar uma mesma tradição apesar de esta não ser exatamente igual (acho que o texto está confuso mas é a melhor forma que consigo explicar isto das afinidades).<br /><br />Quanto às outras coisas sou assustadoramente parecida contigo, apesar de já ter feito alguns progressos no campo da beleza - comprei o "instrumento de tortura" - para quem tem as pestanas grandes é uma maravilha pois aquilo molda mesmo a pestana para cima e deixamos de ter as pestanas a obstruir a visão (foi isso que me disseram, apesar daquilo meter medo, a verdade é que funciona).<br /><br />As preocupações... o que seria de mim sem preocupações? Acho que parte da descrição de mim como pessoa passa por preocupações e antecipação. Se tenho X projecto tenho sempre que ter 2 planos - se resultar e o "plano B" para quando falha. Já muitas vezes criticada por ser assim mas a verdade é que quando algo me corre mal eu não entro em pânico, não bloqueio, nem fico "à nora" pois já sei o que tenho que fazer para solucionar a situação ou qual a alternativa mais viável a seguir... D.https://www.blogger.com/profile/09445453190317153846noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2071058107029641872.post-86086492374973144602013-11-28T13:48:17.119+01:002013-11-28T13:48:17.119+01:00Nem me digas nada, neste momento da nossa vida mai...Nem me digas nada, neste momento da nossa vida mais do que nunca!Edelweisshttps://www.blogger.com/profile/12865348281195396896noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2071058107029641872.post-25528464012160602082013-11-21T15:26:09.205+01:002013-11-21T15:26:09.205+01:00Bom post!
O cabelo sempre foi o meu centro de pre...Bom post!<br /><br />O cabelo sempre foi o meu centro de preocupações com a aparência, quase sempre o usei comprido, horas de vida perdidas a esticá-lo, a encaracolá-lo, sei lá mais o quê. Há pouco tempo cortei-o curto pelos ombros e agora é uma maravilha, leva uns minutos de secador, apanho-o e está bom. Ando a contemplar cortá-lo ainda mais curto... <br /><br />A maquilhagem estou como tu, não há pachorra, meto um bocado de rímel na passagem de ano e está bom. Já quis aprender, já tentei me interessar, nunca demorou muito a vontade.<br /><br />Beber também não gosto. Sangria é bom, um bocadinho de vinho branco também mas não gosto do ardor que o alcool deixa na garganta. E sinto sempre a barriga inchada quando bebo nalgum jantar especial. Not good.<br /><br />Preocupações de emigra, um bocadinho, também. Mas por enquanto apenas a do "por quanto tempo mais é que vamos ficar aqui? Para onde vamos a seguir?". Não havendo filhos as dúvidas existenciais devem ser bem menores.<br /><br />Tenho sempre um bocado de dificuldade de viver no presente, vivo sempre na antecipação de qualquer coisa, sofro por antecipação, só estou bem é a planear coisas, viagens, candidaturas de emprego, candidaturas a doutoramentos, etc, etc. Isso é a única coisa que me preocupa e que mudava em mim se pudesse.D.S.https://www.blogger.com/profile/12295716749541336461noreply@blogger.com